Integração à Investigação ---> Porto
Ora este post já era para ter arrancado nos ecrãs na sexta, mas devido a impossibilidades exaustivas, arranca neste lindo domingo, chuvoso, remeloso e doentio, como de ti não sentia falta!
Já lá vai um mês em que por norma às sextas, apanho o comboio das 8 da matina mais coisa menos coisa, ficando-me por Campanhã onde sigo em qualquer um dos metros que me leve à casa da música e por fim é seguir rumo ao Campo Alegre (FCUP), isto, juntamente com a minha colega de turma que igualmente o faz, fazemo-lo acompanhadas. São correrias minhas e dos outros que indiscutivelmente a correm diferenciando o sentido preferencial.. São de gosto, é um culminar de uma semana rotineiramente corrida, correndo, este, vias de se tornar rotineiro também, sabe me a recompensador, as 12 horas que passo neste esquema enriquecem-me os “bichinhos carpinteiros”!
O que ando a fazer lá, portanto e ora bem, sexta passada, manhã, foi-me incumbida a tarefa de lavar, material de laboratório, este que se dá por semelhança com a louça de uso das nossas cozinhas, diferindo que a louça, toda ela é de vidro. A parte de tarde foi de rabo escarrapachado e com mão, trabalhadora, segurei uma amostra (num conjunto global de uma mistura de resina e carvão) a que se pretendia lixar (polir), bem que tem umas que se há que lixar, fazem-no a nós. O equipamento de polimento engloba uma maquineta com um disco giratório central acoplando uma lixa (de várias texturas) e uma torneira que expele frequentemente água, e cabe-nos a nós lá colocar a amostra e lixá-la bem lixada! O processo abrange cerca de 3 a 4 lixas e por fim a passagem por um pano e por uma seda (igualmente na maquineta giratória). O trabalho ficou pela, digo eu que lixadas, finalização de duas amostras, isto para quatro horas.
Contudo não é este o tema a que realmente me leva a lá estar, esse é –Cromatografia (escrita de cores) é a separação e caracterização de misturas complexas, especificamente, neste caso, de cinzas de carvões, por falta de material, não do que estive a lavar, não foi possível avançar e portanto aprendo algumas noções de petrografia (descrição das rochas e a análise das suas características estruturais, mineralógicas e químicas) em carvões (engloba o polimento).
Tenho esperanças na próxima semana no deixar a lavagem ao passar à utilização!
Já lá vai um mês em que por norma às sextas, apanho o comboio das 8 da matina mais coisa menos coisa, ficando-me por Campanhã onde sigo em qualquer um dos metros que me leve à casa da música e por fim é seguir rumo ao Campo Alegre (FCUP), isto, juntamente com a minha colega de turma que igualmente o faz, fazemo-lo acompanhadas. São correrias minhas e dos outros que indiscutivelmente a correm diferenciando o sentido preferencial.. São de gosto, é um culminar de uma semana rotineiramente corrida, correndo, este, vias de se tornar rotineiro também, sabe me a recompensador, as 12 horas que passo neste esquema enriquecem-me os “bichinhos carpinteiros”!
O que ando a fazer lá, portanto e ora bem, sexta passada, manhã, foi-me incumbida a tarefa de lavar, material de laboratório, este que se dá por semelhança com a louça de uso das nossas cozinhas, diferindo que a louça, toda ela é de vidro. A parte de tarde foi de rabo escarrapachado e com mão, trabalhadora, segurei uma amostra (num conjunto global de uma mistura de resina e carvão) a que se pretendia lixar (polir), bem que tem umas que se há que lixar, fazem-no a nós. O equipamento de polimento engloba uma maquineta com um disco giratório central acoplando uma lixa (de várias texturas) e uma torneira que expele frequentemente água, e cabe-nos a nós lá colocar a amostra e lixá-la bem lixada! O processo abrange cerca de 3 a 4 lixas e por fim a passagem por um pano e por uma seda (igualmente na maquineta giratória). O trabalho ficou pela, digo eu que lixadas, finalização de duas amostras, isto para quatro horas.
Contudo não é este o tema a que realmente me leva a lá estar, esse é –Cromatografia (escrita de cores) é a separação e caracterização de misturas complexas, especificamente, neste caso, de cinzas de carvões, por falta de material, não do que estive a lavar, não foi possível avançar e portanto aprendo algumas noções de petrografia (descrição das rochas e a análise das suas características estruturais, mineralógicas e químicas) em carvões (engloba o polimento).
Tenho esperanças na próxima semana no deixar a lavagem ao passar à utilização!
P.S. Reparei eu, se não repararam que o que irei fazer pouco tem a ver com a descrição que deixei à meses atrás, fui portanto enganada! Vá,
“Até para a semana!”
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