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A mostrar mensagens de agosto, 2009

[...] as fotos *S.Miguel*

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Escultura em massapão da Ilha de S.Miguel, da autoria de Luís Pavão e Ana Silva, eu só fiz aquela gosma cor-de-rosa a imitar a lava, mal jeitosa ='´ Freguesia dos Mosteiros (piscina natural) Lagoa Azul (do fundo) e Lagoa Verde (são da mesma cor) em Sete Cidades Porta da Cidade (Ponta Delgada) Ilhéu da Vila (Vila Franca do Campo) Fumarola, Caldeiras em Furnas A praia =) (Praia do Pópulo) Nordeste, Ribeira dos Caldeirões Caldeira Velha em Ribeira Grande Moinho da Bibi, em Candelária =) Uma foto corresponde a cada dia [...]
A caminho das Furnas fez-se uma paragem por um parque com algumas fontes de água quente, perto havia um ribeiro, nesse ribeiro estava um cão, gania de aflição pela queda e sufoco de não conseguir voltar á margem. Sem muitos pensamentos, trouxe-o de volta ao seco, um caniche pequenino, sujinho de folhagem seca e dos canos velhos caídos ao rio . Antes que fizesse asneiras e que fossemos dois, o que para a minha “segunda mãe” seria um desespero, ajoelhei-me, o cachorro continuava ganindo, até que se apercebeu da presença, deitou-se sobre a pedra e ergueu a pata, cheguei-lhe a minha mão e icei-o para fora, tamanha era a sua alegria atirou-se a mim, sujando-me de terra húmida em lama, seguiu-me a mim e aos meus por todos os instantes que lá estivemos. Tentei convencer a que o levassem, mas foi em vão, numa terra que pouco me tem de familiar e que falta me fazem as ordens superiores á resolução destes casos, tive de o deixar, não o larguei de vista enquanto o pode, ficou na ponte de barrotes

Apreciações Açorianas

Região autónoma dos Açores, Ilha de S.Miguel, Freguesia de Candelária perto da cidade de Ponta Delgada. Aqui a freguesia, quase que se parece com uma aldeiazinha, são alguns os aglomerados de casas, intermitentes com a verdura, campos que servem de pasto à grande população de vacas. Os pastos, as propriedades são delimitados fortemente por granjas ou conhecidas como hortênsias, acompanham estradas e enfeitam casas, já são um símbolo das lembranças e dos lembrados. Não se avistam prédios, aqui não, só vivendas, muitas são talhadas a basalto, rústicas ou modernas são grandes e lindas. Para muitos o retiro para o campo compreende um nível de vida melhor. No centro, visualiza-se uma placa indicadora – Centro Comercial de Candelária – o termo nem está mal empregue, trata-se mesmo de um, só que em jeito diferente dos nossos, mais pequeno, e com menor variedade, primam pelo básico, quando se pretendem maiores regalias a população desloca-se ao Centro de Ponta Delgada. Aqui o consumo é de pref

O primeiro voo

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No meio do mar, mas em terra, fala-se português, mas o sotaque é de todos o mais caricato de Portugal, é uma língua que faz a língua ficar torcida. Foi a primeira vez, de início parecia tudo muito usual até que ele se começou a mexer, a minha cara encheu-se com um sorriso aparvalhado, do tipo, pensava, isto está andar, e de repente, ui, que levantou, estamos a voar! Aquele solavanco, no instante em que a roda desgruda do chão traz a mesma sensação de quando se sobe uma ponte com uma velocidade relativa, exactamente a mesma, mas mais sentida. Ele continua a subir, inclina, vêem-se as minúsculas luzes de fundo e delimita-se a linha da costa, parece que conseguimos visualizar um pedaço do globo, uma coisa sem importância à escala global, mas lá de cima tudo parece pequeno. Somos as formigas que se acham grandes, ao grande fundo habitacional. Pode-se dizer que de um voo de 2 horas e poucos minutos, o tempo foi gasto com a comida, como todo bom português costuma fazer, comer, um pequeno lan

voando para S.Miguel =)

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A primeira pessoa que vi foi a última também, despedi-me do oriente, mas fica em aberto uma possibilidade de voltar, para mim e para eles. Agora vou aproveitar a minha estadia pela ilha de S. Miguel =) Lagoa do Fogo.
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Um forasteiro bate a todas as portas, procura o passaporte, procura a porta para as mais densas relíquias desta habitável bola de sabão . Tem umas, em que a batida propaga um suave eco, a sonoridade é melódica e agradável , outras ? Não passa da batida, só vácuo ! O desconhecido apesar de jovem e atraente, não será sempre a inquebrável porta fechada , quando abre é um passaporte em vias de confirmação e quando confirmado, carimba-se de velho, opta-se pela mudança ou pelo convite a mais um, para aquela que será de dois. Aqueles que procuram sempre a emoção do que não se conhece , ou daqueles que esperam inocentemente o ser surpreendido , o momento em que nos batem à nossa porta , e nesse? Sabe-se lá quando e quem!