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A mostrar mensagens de agosto, 2008

Homossexualidade? O quê?....

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Homossexualidade, sim HOMOSSEXUALIDADE, aquela palavra que “ninguém” quer ouvir, nem falar a não ser para criticar! Critica esta, SOCIAL !!! Pois os “imorais” não tem mais nada com que se preocupar, (além da triste sina de se ser homossexual claro) e por isso tem a preocupação gratuita da crítica social! E assim começa o inferno de se ser homossexual. Bem deixem-me que diga, e mesmo que não deixem, tempos de Salazar já á muito que vão! A nossa sociedade é uma MERDA, uma sociedade que nem sociedade lhe deviam chamar, e quando falo de sociedade não falo apenas na sociedade portuguesa, falo da sociedade a que nós todos pertencemos … “O significado geral de sociedade refere-se simplesmente a um grupo de pessoas vivendo juntas numa comunidade organizada. ”¹ Organizada? Só se exteriormente (e mal), no interior somos uma comunidade muito confusa, fechados ao que é diferente, porque com tantos “miolos” não há espaço para aceitar outra forma de amar! A verdade é que temos uma grande necessidade

CURTES ?

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Tudo começa com palavras semelhantes a “olá”, com perguntas de resposta sim/não, mas, antecipadamente existe todo um ritual da apanha ao Homem, resumido à troca de olhares e perseguições! E depois deste engenhoso começo resolve-se o que realmente interessa – A CURTE! Há a curte baseada na frase gasta “que gaja boa” ou “que gajo bom” e a nada importa a cabeça oca à semelhança de ovos de adorno na Páscoa,(até podem ter piada, mas não passam da piada e, claro, do enfeite!) E em segundo plano vêm a curte baseada na frase gasta E no ovo completo! Existe quem os prefira comer no sentido lato da expressão! Passada a parte de quem se procura veja-se o que se procura! Como é óbvio o beija aqui, beija acolá; põe a mão ali e além … e se não se coloca o ponto, virão as vírgulas, vírgulas que não preciso explicar! Quando, infelizmente ou felizmente, se coloca o ponto; “Eu” sigo, “Tu” segues e escolhe-se o próximo! E o ciclo repete-se tantas vezes que num dia algures já nem o nome se sabe de t

Fim na linha do começo!

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Diria eu que fui “fria”, de uma maneira que não pensava conseguir sê-lo, pelo menos para ti! Diria que mo obrigas-te, mas estarei, em parte, a mentir. Diria e digo que o dito acabou, é sinónimo de fim, término, fecho, conclusão; e é antónimo de palavras de significado optimista. Resumi-lo-ei em desculpas, oportunidades, atitudes e decisões, seria injusta se o considerasse o resumo total, e pensá-lo-ei, que justa se como parte dele. Pedir para pensar é coisa estúpida de se pedir em alturas destas, por isso troco-o pela diferente ponderação. Houve mentiras, promessas, mágoas, esperança e realidade. A “volta voltada” que me prometias, e prometes, são ilusões em que já não acredito, são as mudanças repentinas entre inicio e fim de chama. Eu, tu, nós? Conclusivamente era “o” nós! Pessoas, gostos, desejos, futuros. São coisas diferentes unidas pela diferença, a diferença que mostra o quanto igual queria que fosse, como um simples passeio beira-mar! Não ignoro a importância, nem o respeito “

Não sei se sei o que é amar !...

... Se sei esqueci-me! Talvez depressa demais... tão depressa que nem sei à quanto tempo o sabia! Quero senti-lo novamente! Abraça-lo como a mãe abraça o filho! Em que não o olha, apenas o sente, não quer que parta, mas quando volta a sentir... já ele foi! Quero um sorriso permanente! Quero o pensamento como meu melhor amigo, e quando não estiver a pensar! Paro e penso! Quero dizer "Gosto de ti" com a intensidade de um "Amo-te". Quero-o viver até à parte do choro cansado, do sofrimento descontinuo, da tristeza retida na pergunta, quem e porquê?

Penso pouco logo vivo !?

A vida é algo para além de qualquer tipo de pensamento rebuscado por um qualquer “gajo” que sente a necessidade de a tentar perceber, quando nela apenas faz parte a intensidade com que nos movemos! Como humana penso naquilo que não deveria pensar, não porque quero mas porque a minha natureza o dita. Vivo a competição do consciente/inconsciente, penso e ajo contraditoriamente. A verdade é que a vida é nossa e a mais ninguém pertence, mas a sociedade empurra-me para a farsa do que não quero ser. Com vontade ou não, sou o que ninguém pode negar que sou, um “bicho” que incontrolavelmente tenta arranjar uma razão para a sua existência e uma solução para a não querer saber!

Qualquer coisa é o que somos!

Chamo-lhe "és qualquer coisa" porque me classificaram como sendo qualquer coisa, um qualquer coisa com um sorriso intercalado pelo coisa e um pensamento confuso no qualquer, porque a frase é vulgar mas quando dita soa a qualquer coisa muito boa!Porque todos somos qualquer coisa e de qualquer coisa se vive.... e de coisa se faz qualquer e de qualquer se faz coisa, e assim fez-se o blog "... és qualquer coisa ".