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A mostrar mensagens de fevereiro, 2009
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Adoro cair em movimento suave em qualquer tipo de superfície estável, fazer tocar uma das minhas músicas preferidas e deixar-me ficar, enquanto os pensamentos fluem ao par da reduzida expressão de consciência, até ficar no único sítio onde sou eu, e eles. <

Recheio Surpresa

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Igualo o sentimento a um doce de recheio surpresa, em que o recheio ou lhe sai ao nome, ou à falsidade do mesmo, tendendo ao contrário amargo! Como um doce que se revela amargo, os melhores sentimentos mostram-se também, pelas facetas obscuras que invocam todos os outros considerados sentimentos pecadores! Como aluna chumbada vezes de mais, aprendi a lição que me ensinou a diferença de amigo e colega, confiar/desconfiar e guardar o que não falta fazia a quem não queria, contudo, receio nova admissão a exame, sem certezas, porque acredito na verdade do que somos e mostramos como ajuda de conhecimento seleccionado. São enganos para nós que declaram o desconhecido dos conhecidos, que confessam os pensamentos escondidos, que estampam o rápido acto que não foi pensado, e aproxima a mágoa sentida e o desconforto de não saber o que se conhece acompanhado da impressão de culpa, chegando-se ao medo de conhecimento profundo perante hostilidade! São estes os momentos que nos permitem crescer, arr
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Existem circunstâncias que surgem, assim, de repente, e obrigam-nos a tomar decisões, assim, de repente! Decisões! É daquelas palavras, no plural, que, bem, custa-me a decidir o que fazer com ela! E ela aparece-me, assim, de repente, quando estou pacifica, e calma, e descontraída, e tal até estou bem, e, pronto, A decisão espanta-o – esse estado de alma, sossegado. Penso em derrotar os contras contra o de confirmar os prós, e nisto, o relógio, conta e conta, e não pára de contar, QUE TRETA! Time out! Sim? Não? Sim? Não? Seja o que tiver que ser! Nestas ocasiões, sai-me, quase sempre – Se correr mal? Há-de passar no dia a seguir, mais hora menos hora!

Alguém dá mais?

Conseguem imaginar aquelas conversas, entre vizinhos, de paragem de autocarro, em que o tema ou se dirige para a coscuvilhice da vida de fulano X, Z ou Y que por acaso também é vizinho de todos os outros sujeitos; ou, então, fala-se de problemas, concretamente falando dos problemas de saúde! Já tinha reparado que existem pessoas que gostam de bater recordes! Até nas doenças! Se X diz que lhe dói a cabeça, Z diz que lhe dói a cabeça e os ouvidos, Y acrescenta-lhe a gripe apanhada, e com sorte aparece o alfabeto todo a queixar-se! Voltando à conversa de paragem, não se debatiam recordes de doenças, debatiam-se recordes de medicação! A conversa começa pela verdade da fortuna que se gasta em medicamentos, ditam-se valores, passo a citar que uma delas gasta na ordem dos 150 euros, e outra delas acrescenta-lhe um valor superior, (é o recorde dos preços). Passada esta parte, ouve-se: – Eu tomo 12! – Di-lo com toda a confiança de vencedora! Bem, enganou-se, foi vencida pelos 18 comprimidos da