Dei conta, hoje enquanto esforçava os olhos forçosamente para que se deitassem, do ditado: filho de peixe sabe nadar, tentava contar coisas que me levassem a outro lado diferente do peixe e da natação que com ele nasce. Mas que vi, semelhantes peixes ao mais velho peixe, resmunguentos, teimosos, altivos em voz quando se nega a razão, mal criados em momentos de pura revolta, mesquinhices desprovidas de sentido, é um feitio do caraigo, culpa a herança genética. Quando os olho, vejo cópias de mão trabalhadora, ora vejo no meu pai o meu avó, ora me vejo no meu pai! E se alongar horizontes detecto finitas relações. São defeitos e virtudes que não negam a pinta, alguns conseguem o feito do destaque pela positiva desta geração clonada, e é de mim não ser eu, se não controlo o feitio que da presença convivida tenta-se me apoderar.

Comentários

Anónimo disse…
Vá lá Pimpinhas, é bonita ela! Que lula amorosa, da vontade de nadar com uma assim! Elas não comem pessoas, acho eu..., não precisas ter medo...ehehehehe

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