Quem era ele?
Quem não conhece os milagres de Moisés, juntamente com Aarão, quem não sabe da vara que virou cobra? Das rãs que invadiram terra? E das águas que viraram sangue?
– 14O SENHOR disse a Moisés: «O coração do faraó tornou-se pesado; ele recusou deixar partir o povo. 15Vai ter com o faraó, de manhã, quando ele sair para a água. Espera-o na margem do rio, e levarás na mão a vara que se transformou em cobra. 16Dir-lhe-ás: ‘O SENHOR, Deus dos hebreus, enviou-me ao teu encontro, dizendo: Deixa partir o meu povo, para que me sirva no deserto. E eis que até agora não escutaste. 17Assim diz o SENHOR: Nisto reconhecerás que Eu sou o SENHOR: eis que, com a vara que tenho na mão, ferirei as águas que estão no rio, e elas transformar-se-ão em sangue. 18Os peixes que estão no rio morrerão, o rio cheirará mal e os egípcios não poderão beber a água do rio.’»
Acreditava nisto, quando não sabia, quando não tinha o poder de pensar, e quando tudo me era dado como certo, sem espaços a contrariedades, agora a informação chega por tudo quanto é permitido, e chegou-se-me esta – Quem era Moisés afinal?
Um contador de histórias? Um bruxo ou feiticeiro? Um profeta? Um mensageiro de Deus?
E se disse-se que existe um Filo designado de Dinoflagellata, e que os “bichinhos” que dele fazem parte são responsáveis pelas marés vermelhas que afectam periodicamente zonas costeiras marinhas? Qual seria a resposta?
Trata-se de algas unicelulares flageladas, que quando presentes em número suficiente (milhares ou milhões de células por mm) conseguem produzir mudança de cor na água, tornando-a em proximidade ao vermelho. Apesar de impedirem a passagem da luz solar, alguns também libertam toxinas, provocando um envenenamento das águas e ameaçando outras espécies que partilham o mesmo habitat. “18Os peixes que estão no rio morrerão, o rio cheirará mal e os egípcios não poderão beber a água do rio. “
Toda a estória terá, obrigatoriamente, de ter algum grau de verdade, pois não, nem seria posto em causa o seguimento do testemunho que incute.
– 14O SENHOR disse a Moisés: «O coração do faraó tornou-se pesado; ele recusou deixar partir o povo. 15Vai ter com o faraó, de manhã, quando ele sair para a água. Espera-o na margem do rio, e levarás na mão a vara que se transformou em cobra. 16Dir-lhe-ás: ‘O SENHOR, Deus dos hebreus, enviou-me ao teu encontro, dizendo: Deixa partir o meu povo, para que me sirva no deserto. E eis que até agora não escutaste. 17Assim diz o SENHOR: Nisto reconhecerás que Eu sou o SENHOR: eis que, com a vara que tenho na mão, ferirei as águas que estão no rio, e elas transformar-se-ão em sangue. 18Os peixes que estão no rio morrerão, o rio cheirará mal e os egípcios não poderão beber a água do rio.’»
Acreditava nisto, quando não sabia, quando não tinha o poder de pensar, e quando tudo me era dado como certo, sem espaços a contrariedades, agora a informação chega por tudo quanto é permitido, e chegou-se-me esta – Quem era Moisés afinal?
Um contador de histórias? Um bruxo ou feiticeiro? Um profeta? Um mensageiro de Deus?
E se disse-se que existe um Filo designado de Dinoflagellata, e que os “bichinhos” que dele fazem parte são responsáveis pelas marés vermelhas que afectam periodicamente zonas costeiras marinhas? Qual seria a resposta?
Trata-se de algas unicelulares flageladas, que quando presentes em número suficiente (milhares ou milhões de células por mm) conseguem produzir mudança de cor na água, tornando-a em proximidade ao vermelho. Apesar de impedirem a passagem da luz solar, alguns também libertam toxinas, provocando um envenenamento das águas e ameaçando outras espécies que partilham o mesmo habitat. “18Os peixes que estão no rio morrerão, o rio cheirará mal e os egípcios não poderão beber a água do rio. “
Toda a estória terá, obrigatoriamente, de ter algum grau de verdade, pois não, nem seria posto em causa o seguimento do testemunho que incute.
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