Jornada Sul

Dia vinte e nove do passado mês, além de submetida à última avaliação escrita, submetia também a férias o stress causa efeito das avaliações.
Pela meia-noite o autocarro partia em direcção ao Sul, nele transportava, a meus cuidados e interesses, duas personagens, de máxima importância a esta jornada, eu e a prima.
Passadas por Porto, Aveiro, Coimbra, Leiria, Santarém, Lisboa, Alentejo (generalizando), finalmente Faro; chegadas pelas dez da manhã!
Primeiros instantes, ensonados, nublados, cansados; transportando três pesadas donas malas, duas a roupa e haveres, uma recheada de nutrição e ainda as primas, jovem mochila e senhorita bolsa, o percurso, pelo conteúdo transportado e pela teimosia de uma das donas, demoramos a chegada ao endereço onde a prima habita em tempos de estudos.
Durante a seguinte semana com término a sete do presente mês, experiências, novas a mim, junto de novos conhecimentos, coisas como supostos avistamento de OVNIS, borlas em visitas, passagens pela praia, Alentejo e Deolinda, Lisboa com a simpatia de Faro, coisas destas que a qualquer um de nós acontece. Seis em Faro, sete em Lisboa, oito em Braga, baralhada para a cabeça, fascinante ao coração, se dou dois saltos aquando da partida, na chegada são dois pequenos e um grande, se é que me percebem! Chegar a casa significa rever quem gostamos E chegar “perto”, novamente, dos problemas que foram deixados e de costumes de quem vive no mesmo!
Combater a rotina significará o constante renovamento do conhecimento, das memórias, das experiências, viver tantos a tantos tempos em diferentes sítios com tantas a tantas pessoas diferentes, com isto, sentirei rotina? Sou capaz de refutar o que disse, contudo não quero!

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