Se as memórias são positivas e fazem parte do presente, bem que sabe mantê-las, se não foram? Que fiquem fora do meu mais lógico e mental! Com elas ganho a vulnerabilidade e a saudade. Foram tempos, não mais, por entre dias vejo-as, são perfeitos flocos de neve descontextualizados… A vontade de saber o que vem é maior que o relembrar, o querer remendar erros e falhas, deixa Culpa, impotência e pouco orgulho.
Que fazer quanto ao que foi, quando mais do que um, não chega, para que todos os porquês encerrem o capítulo?
Esperar pelo dia em que se lê – “bem, ficou tudo bem” – Até lá carrega-se dificilmente e persistentemente os estupores que fazem descair nas atitudes e mostrar as fraquezas.
Como o réu que se diz insistentemente inocente também aquele que diz não querer magoar, inevitavelmente o fará hoje, amanhã e Ontem!
Que fazer quanto ao que foi, quando mais do que um, não chega, para que todos os porquês encerrem o capítulo?
Esperar pelo dia em que se lê – “bem, ficou tudo bem” – Até lá carrega-se dificilmente e persistentemente os estupores que fazem descair nas atitudes e mostrar as fraquezas.
Como o réu que se diz insistentemente inocente também aquele que diz não querer magoar, inevitavelmente o fará hoje, amanhã e Ontem!
Comentários
grande descrição das memórias, muito boa!
gostei do blog :) vou seguir.
desculpe invadir.