Apreciações Açorianas
Região autónoma dos Açores, Ilha de S.Miguel, Freguesia de Candelária perto da cidade de Ponta Delgada.
Aqui a freguesia, quase que se parece com uma aldeiazinha, são alguns os aglomerados de casas, intermitentes com a verdura, campos que servem de pasto à grande população de vacas. Os pastos, as propriedades são delimitados fortemente por granjas ou conhecidas como hortênsias, acompanham estradas e enfeitam casas, já são um símbolo das lembranças e dos lembrados. Não se avistam prédios, aqui não, só vivendas, muitas são talhadas a basalto, rústicas ou modernas são grandes e lindas. Para muitos o retiro para o campo compreende um nível de vida melhor.
No centro, visualiza-se uma placa indicadora – Centro Comercial de Candelária – o termo nem está mal empregue, trata-se mesmo de um, só que em jeito diferente dos nossos, mais pequeno, e com menor variedade, primam pelo básico, quando se pretendem maiores regalias a população desloca-se ao Centro de Ponta Delgada.
Aqui o consumo é de preferência por produtos produzidos na ilha, fala-se do leite, o queijo, "Terra Nostra", a manteiga, o mel, o chá "Gorreana", o tabaco, o refrigerante "laranjada", a cerveja "Especial", entre outros. A comida tem um toque a pimenta, agradável ao açoriano. O primeiro “prato” que consumi mostrou-me logo do que aqui a gente gosta. Olhei para a linda da massa coradinha de vermelho – Estava-me a dar indicações – Tentava-me dizer o que estava prestes a sentir, era um belo de um exagero, isto para os meus hábitos alimentares. Sei que bebi tanta água que acordei de manhã com a vontadinha toda. Aqui a pimenta é a especiaria de excelência, dizem que me habituo, mas ter a boca numa ardência não sei se é coisa para querer todos os dias.
Quanto a visitas pela Ilha, conta-se percorrer de ponta a ponta, por enquanto já levo na bagagem, a freguesia dos Mosteiros, situada junto á costa, com as suas piscinas naturais de pedra preta. Sete Cidades, uma província aconchegada pela lagoa azul e pela lagoa verde (nada mais que uma caldeira preenchida por água, onde outrora já lava saiu), além destas, ainda a lagoa do Canário (excelente para ouvir o nosso eco), lagoa das Empadadas, lagoa de Santiago, lindas. Conta-se com o centro de Ponta Delgada, também Vila Franca do Campo, a metros suspenso pelas águas do Atlântico o Ilhéu da Vila, convidativo ao meu primeiro banho em terras açorianas. Para amanhã, contamos visitar as Furnas, a região conhecida pelo cozido debaixo da terra.
No meu álbum de memórias vão guardando algumas das pedras soltas que entusiasmadamente apanho!
P.S: Fotos! Quando chegar ao continente. Aqui a internet não tem pressa, diz ela que também esta de férias=)
Aqui a freguesia, quase que se parece com uma aldeiazinha, são alguns os aglomerados de casas, intermitentes com a verdura, campos que servem de pasto à grande população de vacas. Os pastos, as propriedades são delimitados fortemente por granjas ou conhecidas como hortênsias, acompanham estradas e enfeitam casas, já são um símbolo das lembranças e dos lembrados. Não se avistam prédios, aqui não, só vivendas, muitas são talhadas a basalto, rústicas ou modernas são grandes e lindas. Para muitos o retiro para o campo compreende um nível de vida melhor.
No centro, visualiza-se uma placa indicadora – Centro Comercial de Candelária – o termo nem está mal empregue, trata-se mesmo de um, só que em jeito diferente dos nossos, mais pequeno, e com menor variedade, primam pelo básico, quando se pretendem maiores regalias a população desloca-se ao Centro de Ponta Delgada.
Aqui o consumo é de preferência por produtos produzidos na ilha, fala-se do leite, o queijo, "Terra Nostra", a manteiga, o mel, o chá "Gorreana", o tabaco, o refrigerante "laranjada", a cerveja "Especial", entre outros. A comida tem um toque a pimenta, agradável ao açoriano. O primeiro “prato” que consumi mostrou-me logo do que aqui a gente gosta. Olhei para a linda da massa coradinha de vermelho – Estava-me a dar indicações – Tentava-me dizer o que estava prestes a sentir, era um belo de um exagero, isto para os meus hábitos alimentares. Sei que bebi tanta água que acordei de manhã com a vontadinha toda. Aqui a pimenta é a especiaria de excelência, dizem que me habituo, mas ter a boca numa ardência não sei se é coisa para querer todos os dias.
Quanto a visitas pela Ilha, conta-se percorrer de ponta a ponta, por enquanto já levo na bagagem, a freguesia dos Mosteiros, situada junto á costa, com as suas piscinas naturais de pedra preta. Sete Cidades, uma província aconchegada pela lagoa azul e pela lagoa verde (nada mais que uma caldeira preenchida por água, onde outrora já lava saiu), além destas, ainda a lagoa do Canário (excelente para ouvir o nosso eco), lagoa das Empadadas, lagoa de Santiago, lindas. Conta-se com o centro de Ponta Delgada, também Vila Franca do Campo, a metros suspenso pelas águas do Atlântico o Ilhéu da Vila, convidativo ao meu primeiro banho em terras açorianas. Para amanhã, contamos visitar as Furnas, a região conhecida pelo cozido debaixo da terra.
No meu álbum de memórias vão guardando algumas das pedras soltas que entusiasmadamente apanho!
P.S: Fotos! Quando chegar ao continente. Aqui a internet não tem pressa, diz ela que também esta de férias=)
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