Um forasteiro bate a todas as portas, procura o passaporte, procura a porta para as mais densas relíquias desta habitável bola de sabão. Tem umas, em que a batida propaga um suave eco, a sonoridade é melódica e agradável, outras? Não passa da batida, só vácuo!
O desconhecido apesar de jovem e atraente, não será sempre a inquebrável porta fechada, quando abre é um passaporte em vias de confirmação e quando confirmado, carimba-se de velho, opta-se pela mudança ou pelo convite a mais um, para aquela que será de dois.
Aqueles que procuram sempre a emoção do que não se conhece, ou daqueles que esperam inocentemente o ser surpreendido, o momento em que nos batem à nossa porta, e nesse? Sabe-se lá quando e quem!

Comentários

Unknown disse…
Bonita escrita. Adorei o teu blog :)

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