Rebola-se, reboluda no silêncio do escuro, atormentada pela transição do pensamento acordado sonhado. São revisões, factos passados ou imaginados de vida. E se não são muitas, quantos imaginados são, repetidamente, imagina-se no desabafo, do momento em que chegaria perto da amizade e num gesto subtil se debruçaria, expelindo toda a desgraça que sente, chorando sobre seus ombros, soluçando amarguras e limpando as lágrimas nas suas próprias mãos, esperando unicamente duas palavras de conforto…
No amanhecer revê a gente, o quem que pretendia mostrar-se, o seu mais fraco, mas, não se deixa, não se permite, não se consegue, não se chora, não se abraça. Sorri-lhe.

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