Coisas que lá acontecem ---> Porto
E… Nada. Acabou, finalmente, esta forçada organização semanal acabada hoje. Ufa.
Acabou na “Invicta”. Não querendo descrever o que foi todo o dia, pois de nada diferente fiz que o dito polimento, passo memórias corridas a quente.
Tratava-se da banal apanha do metro, decidimos fazer mudança de linha na Trindade para apanhar o comboio em S.Bento, na ideia de ocupar dois míseros banquinhos, confortáveis e convidativos. Vamo-nos entretidas na treta, que bem, lembro mal, quando reparo na plaquinha das paragens. – Jardim do Morro… Oh que lindo! – Digo com ar de muito inocente, impressionada com as luzes a enfeite num antigo monumento, e depois dá-se a sinapse – Hum ó “Sofia” acho que estamos a ir para Gaia! Esta é aquela ponte, aquela que faz a travessia de metro para o outro lado da ribeira! – Janto as palavras com o riso imprudente – Nah! – Diz ela incrédula – É! Olha ali em baixo! – Repito-me, sem nada de novo dizer – Oh! Pois é – Diz surpreendida – Vamos perder o comboio! – Desilusão stressada – Não vamos nada! – Há que ter esperança! – Tentando não só a ela convencer!
Assim que chegamos ao Morro um outro volta, mas este vai lento! – Olha é primeira vez que ando de metro numa ponte, ai que excitante! – Palerma das ideias já se me aumenta os níveis de adrenalina! Entre nova conversa fiada sobre bancos, comboios, o rio, e o andamento da carruagem, a gente atinge a estação. Há que escolher! – Direita? Esquerda? – Hum… Direita! – Ena tanta escada! – Começo a correr, mas vá lembrei-me de vir de galocha e a coisa fica lenta, sou fintada sem pisca e pela mesma via, ainda para dificultar é das acidentadas. – Ei! Escolhemos mal a direcção! Ela corre! Eu corro, com as tamancas a baloiçar tento atingir os 15 metros por três minutos tal como o veículo humano da frente já o atingiu. Sugiro-lhe Deja vú. A gente continua a correr, e coRre e coRRe e o comboio ….
Ainda lá está! Propositadamente à nossa espera. Somos as últimas do embarque! Ofegantes, sem saliva para engolir sem fôlego para falar, andamos, tombadas até ao inicio da carruagem. Vai cheio! Merda! Improvisamos os assentos estancando-nos como um pau entre duas paredes, por uns apaziguantes 20 minutos. E… Mais Nada!
Acabou na “Invicta”. Não querendo descrever o que foi todo o dia, pois de nada diferente fiz que o dito polimento, passo memórias corridas a quente.
Tratava-se da banal apanha do metro, decidimos fazer mudança de linha na Trindade para apanhar o comboio em S.Bento, na ideia de ocupar dois míseros banquinhos, confortáveis e convidativos. Vamo-nos entretidas na treta, que bem, lembro mal, quando reparo na plaquinha das paragens. – Jardim do Morro… Oh que lindo! – Digo com ar de muito inocente, impressionada com as luzes a enfeite num antigo monumento, e depois dá-se a sinapse – Hum ó “Sofia” acho que estamos a ir para Gaia! Esta é aquela ponte, aquela que faz a travessia de metro para o outro lado da ribeira! – Janto as palavras com o riso imprudente – Nah! – Diz ela incrédula – É! Olha ali em baixo! – Repito-me, sem nada de novo dizer – Oh! Pois é – Diz surpreendida – Vamos perder o comboio! – Desilusão stressada – Não vamos nada! – Há que ter esperança! – Tentando não só a ela convencer!
Assim que chegamos ao Morro um outro volta, mas este vai lento! – Olha é primeira vez que ando de metro numa ponte, ai que excitante! – Palerma das ideias já se me aumenta os níveis de adrenalina! Entre nova conversa fiada sobre bancos, comboios, o rio, e o andamento da carruagem, a gente atinge a estação. Há que escolher! – Direita? Esquerda? – Hum… Direita! – Ena tanta escada! – Começo a correr, mas vá lembrei-me de vir de galocha e a coisa fica lenta, sou fintada sem pisca e pela mesma via, ainda para dificultar é das acidentadas. – Ei! Escolhemos mal a direcção! Ela corre! Eu corro, com as tamancas a baloiçar tento atingir os 15 metros por três minutos tal como o veículo humano da frente já o atingiu. Sugiro-lhe Deja vú. A gente continua a correr, e coRre e coRRe e o comboio ….
Ainda lá está! Propositadamente à nossa espera. Somos as últimas do embarque! Ofegantes, sem saliva para engolir sem fôlego para falar, andamos, tombadas até ao inicio da carruagem. Vai cheio! Merda! Improvisamos os assentos estancando-nos como um pau entre duas paredes, por uns apaziguantes 20 minutos. E… Mais Nada!
Comentários
Tou a ver k ate têm peripecias no meio d tanto polimento!bjinho*