Tenho tanto para dizer e não consigo dizer nada
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A mostrar mensagens de dezembro, 2009
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“ Acabara-se de deitar, fim de manhã, o silêncio perdurava na medida do decibel aceitável, contudo durara pouco, pouco menos de cinco minutos e lá fora a manhã exaltava, havia-se iniciado o barulho das máquinas. Lá dentro havia, em acréscimo, o barulho ensurdecedor mental. Deitada na divindade do repouso não fazia evaporação ao peso, fazia precipitação às emoções, não tardaram a definir o ponto de orvalho em choro compulsivo, soluçado, ofegante, somando-lhe um estridente suave grito. Conhecia os motivos, fazia-o por tudo e por nada! ”
[...], enamoramento, [...]
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“Aquilo que caracteriza o verdadeiro enamoramento é a sua capacidade de fundir cada vez mais profundamente dois indivíduos distintos . Por isso, a experiência do fascínio, (paixão fulminante) não se sente apenas uma vez no inicio. O enamorado permanece muitas vezes como que encantando diante da sua amada. Descobre nela coisas que nunca tinha visto antes e sente-se extasiado. E surpreende-o que aquela criatura estupenda lhe corresponda, o ame. E isto continua a ser assim decorridos meses, anos. Décadas, no caso do grande amor. Podemos, assim, dizer que o verdadeiro enamoramento se caracteriza por uma descoberta contínua de aspectos novos e surpreendentes na mesma pessoa. Uma sucessão de “paixões fulminantes” .” Alguns exemplos de patologias dos pares amorosos: “Há sujeitos que querem viver apenas o presente , sem preocupações, sem exigências. Não querem recordar o passado, não querem saber nada um do outro, se pudessem nem sequer diriam o seu nome . Acontece na adolescência, ou em fér...
Quero acreditar, que não há nada que não consiga!
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