Acabara-se de deitar, fim de manhã, o silêncio perdurava na medida do decibel aceitável, contudo durara pouco, pouco menos de cinco minutos e lá fora a manhã exaltava, havia-se iniciado o barulho das máquinas. Lá dentro havia, em acréscimo, o barulho ensurdecedor mental. Deitada na divindade do repouso não fazia evaporação ao peso, fazia precipitação às emoções, não tardaram a definir o ponto de orvalho em choro compulsivo, soluçado, ofegante, somando-lhe um estridente suave grito. Conhecia os motivos, fazia-o por tudo e por nada!

Comentários

Anónimo disse…
ola.

admiro os teus textos..

mas este deixou me preocupado...

que se passa contigo?

beijo

continua lindos textos mas mais lindos sao teus olhos
ana disse…
obrigada ...
identifica-te sff

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