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A mostrar mensagens de abril, 2009

Feira com livro

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A primeira visitinha à feira do livro foi ontem, achei-a fraquinha, e pelos vistos não fui a única. A nave do Parque de exposições estava um quanto vazia, notei a falta de alguns stands, e ao que parece o motivo deve-se à simultânea feira do livro, que se realiza em Coimbra em horário de exposição muito parecido ao de cá, que chatice, fala-se em 180 livreiros, até deu vontade de lá dar um saltinho, mas não me parece que alguém queira saltar por tais motivos. Paciência, quantidade não significa qualidade, contudo o que mais me deixa pena é a pouca oferta dos alfarrabistas.Pois bem, dei a voltinha à feira, e foi no último stand, alfarrabista, que escolhi o livro que iria trazer, velhinho de capa desconcertada, páginas amareladas e se pela humidade ou se por outras questões, fazem-se difíceis na separação. Houve quem me quisesse demover da escolha, argumentando que estava muito velho, eu argumentava que o queria por ser velho, data pela pesquisa que fiz, de 1954 e chama-se “A Volta ao Mun

Inkheart

O espaço cinematográfico voltou a encontrar a minha presença, e da minha agradável companhia =). A última vez os meus olhos viram a paixão impossível de “Crepúsculo”, agora os meus olhos voltam à fantasia: “Inkheart: Coração de Tinta”. Aventura, fantasia, uma história de livros e de imaginação, de pessoas que manifestam dons aquando da leitura em voz alta, trazendo ao mundo real uma personagem e levando em troca uma outra para o livro. Moral, o filme teve a sua graça, apesar que acho que o podiam ter explorado mais, talvez um maior desenvolvimento no que os contadores de histórias em voz alta podiam fazer, isto antes de chegar ao ponto fulcral. Citado no filme e mencionado por mim, em afirmação e compreensão, as histórias que vem nos livros mostram o imaginário, o mundo em que gostávamos de viver, neste caso o autor, porque na realidade a vida de um escritor é solitária, na verdade nem sempre a vida que queríamos dá uma bonita história, a escrita de histórias não passa de um mundo apar

Sinto-me tão pequenina ='

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Esta é para quem me gozou por ter medo de lulas e por não acreditar que existem destas, gigantes =S =/ Mais destas coisinhas fofas em: http://mafagafoblog.blogspot.com/2007/10/coisinhas-lindas-do-fundo-do-mar.html
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Dei conta, hoje enquanto esforçava os olhos forçosamente para que se deitassem, do ditado: filho de peixe sabe nadar, tentava contar coisas que me levassem a outro lado diferente do peixe e da natação que com ele nasce. Mas que vi, semelhantes peixes ao mais velho peixe, resmunguentos, teimosos, altivos em voz quando se nega a razão, mal criados em momentos de pura revolta, mesquinhices desprovidas de sentido, é um feitio do caraigo, culpa a herança genética. Quando os olho, vejo cópias de mão trabalhadora, ora vejo no meu pai o meu avó, ora me vejo no meu pai! E se alongar horizontes detecto finitas relações. São defeitos e virtudes que não negam a pinta, alguns conseguem o feito do destaque pela positiva desta geração clonada, e é de mim não ser eu, se não controlo o feitio que da presença convivida tenta-se me apoderar.

boniteza aliviante

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e para hoje algo verdadeiramente estúpido, nada que espero que me faça sentido, palavras que não dou significado, frases corridas e diferentes, um texto sem pontos e cheio de vírgulas, porque tem dias que regras não existem, dias em que o contra é a favor, tem dias que se soltam montes de palavrões, se solta agressividade com errada gente e apanha-se consciência pesada, forte, levada a pedir um custoso e orgulhoso pedido, um reconhecimento do errado, e o que custa o reconhecimento, custa o orgulho em oposição à solta e leve consciência, a consciência que se acredita sem se ver, a coisa que nos faz doentes ou sãos, a alma de parecenças com consciência, porque tudo está lá, todos os capítulos que se desenham, rascunhos ou grandes obras de arte, preenchidos com fortes ou fracas emoções, que se juntado à “merda” da intensidade dos palavrões, escolhe-se “foda-se”, selecciona-se “caralho”, completa-se em “foda-se caralho” e eleva-se “caralho foda-se”, porque juntos são a “puta” da dupla perf
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Ninguém é mais escravizado do que aqueles que erroneamente acreditam ser livres Johann Wolfgang von Goethe - 1749-1832

Álcool drogado

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Arrasto o tema das palestras do professor Dr. J. Pinto da Costa, foi ao tempo que se acabou, mas gosto em dialogar do tema designado – Problemas ligados ao álcool. Álcool a droga permitida, dezasseis acima, deste e de outros séculos. É chato chamá-la de droga, porque se é droga então quem se droga é drogado, e esta expressão coloca a imagem de um desgraçado com a seringa, literalmente, espetada na veia, ou em sítios a ninguém lembrados, desesperado para que a dor se vá. Segundo a definição, droga é uma “ substância ou preparação que provoca estimulação , depressão, alucinações ou diminuição da sensibilidade ou da consciência e cujo consumo pode criar dependências , sinónimo: estupefaciente, excitante , narcótico”. Ingere-se a droga, mas isso não faz dos que a ingerem drogados, até drogado há que passar a barreira do “ pode criar dependências”, se é dependente então acho legitimo chamar-lhe drogado, em qualquer que seja a droga. Quase toda a gente conhece os efeitos do álcool, q

Quem era ele?

Quem não conhece os milagres de Moisés, juntamente com Aarão, quem não sabe da vara que virou cobra? Das rãs que invadiram terra? E das águas que viraram sangue? – 14O SENHOR disse a Moisés: «O coração do faraó tornou-se pesado; ele recusou deixar partir o povo. 15Vai ter com o faraó, de manhã, quando ele sair para a água. Espera-o na margem do rio, e levarás na mão a vara que se transformou em cobra. 16Dir-lhe-ás: ‘O SENHOR, Deus dos hebreus, enviou-me ao teu encontro, dizendo: Deixa partir o meu povo, para que me sirva no deserto. E eis que até agora não escutaste. 17Assim diz o SENHOR: Nisto reconhecerás que Eu sou o SENHOR: eis que, com a vara que tenho na mão, ferirei as águas que estão no rio, e elas transformar-se-ão em sangue. 18Os peixes que estão no rio morrerão, o rio cheirará mal e os egípcios não poderão beber a água do rio.’» Acreditava nisto, quando não sabia, quando não tinha o poder de pensar, e quando tudo me era dado como certo, sem espaços a contrariedades, agora a

Enterro da Gata 2009

Correio do Minho cita -"Enterro da Gata foi cancelado por falta de verbas" Mentirinha? 3-04-2009 Pois, é claro que é mentira! O Correio do Minho brincou com assuntos muito sérios, diga-se, se a coisa fosse de alta verosimilhança a revolta dos estudantes seria algo inevitável! Avança-se com a presença de Xutos e Pontapés, Deolinda e Wraygunn! Também, como certo parece, o acrescento de mais um dia ao festejo estudantil! É a loucura, melhor, será?!